A União Europeia condenou a Scania e outras marcas do continente por cartel, pagando uma multa de 880,5 milhões de Euros, ou aproximadamente US$ 950 milhões. A Scania havia tentado evitar pagar a multa, mas finalmente foi condenada pelo Tribunal Superior da Europa.
As pesquisas indicam que a Scania se juntou an outras cinco marcas de caminhões na Europa para combinar os preços dos caminhões e atrasar an entrada de medidas ambientais nos veículos.
Além da Scania, foram citadas também Daimler, DAF, Iveco, MAN e Volvo. Em 2017, a multa inicial foi de 2,93 bilhões de Euros e an associação entre as empresas foi estimada por 14 anos.
A acusação é contra três empresas subsidiárias do Grupo Scania, a Scania AB, Scania CV AB e Scania Deutschland GmbH. Entre janeiro de 1997 e janeiro de 2011, essas empresas participaram de negociações de preços com outras montadoras.
Para a Justiça da UE, a Scania não conseguiu provar em sua defesa que não participou do cartel.
Cartal
O cartel de caminhões aconteceu de 1997 a 2001. Mas até 2016, as investigações descobriram que as montadoras violaram as leis econômicas do continente.
As pesquisas mostraram que as marcas planejavam seus esquemas por meio de telefone e feiras. Como resultado, as montadoras conseguiram lucrar mais com o atraso de muitas tecnologias e o alto custo dos caminhões.
As primeiras multas foram divulgadas em 2016:
Volvo com um valor de 670 milhões de euros e Daimler com um valor de 1 bilhão de euros.
Iveco recebeu uma multa de 495 milhões de euros, DAF recebeu 753 milhões de euros e MAN não recebeu nenhuma multa por ter denunciado o esquema.
A Scania não foi multada inicialmente.
No entanto, a montadora sueca recebeu uma multa de 880 milhões de Euros em setembro de 2017.
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