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Categoria: Carros

Muitos defeitos que são atribuídos inicialmente às juntas de vedação do motor podem ter suas causas reais em vários outros pontos de funcionamento no sistema.

Falha no motor: conheça 3 diagnósticos possíveis que podem te ajudar

“Muitos defeitos que são atribuídos inicialmente às juntas de vedação do motor podem ter suas causas reais em vários outros pontos de funcionamento no sistema.”

Quando se fala de falhas no motor automotivo, logo já se pensa na junta de cabeçote, certo? Mas será mesmo que esse tipo de problema está sempre ligado à essa peça?

Do ponto de vista de um profissional experiente em diagnóstico de motor, isso faz muito sentido. A junta de cabeçote, como é chamada, pode apresentar muitos defeitos se não for montada de forma adequada, com procedimentos e ferramentas corretas. Esses defeitos aparecem em pouco tempo depois do reparo.

A questão é que a junta do cabeçote do motor é o último elo de uma cadeia complexa de funcionamento. Vários sistemas trabalham juntos, e em condições críticas de temperatura e pressão, com gases e fluidos diversos, que não podem entrar em contato ente eles.

Por isso, quando esse item perde a capacidade de promover a perfeita vedação entre essas substâncias, começam a aparecer falhas e vazamentos de fluidos durante o funcionamento do veículo.

Aqui vamos dar três defeitos que aparecem com frequência nos diagnósticos de falhas de motor. Isso vai te ajudar na hora de fazer a análise para o seu cliente. Olha só:

 

1) FALHA DO MOTOR DEVIDO AO VAZAMENTO DE COMPRESSÃO

Esse defeito pode aparecer de uma câmara de combustão à outra, ou da câmara de combustão ao sistema de refrigeração do motor.

Esses vazamentos normalmente causam danos consideráveis, e podem destruir a vedação. Dependendo do uso do veículo, isso pode acontecer de repente ou apenas depois de um certo tempo de funcionamento.

 

2) FALHA DO MOTOR DEVIDO AO VAZAMENTO DE FLUIDO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO

Essas substâncias podem vazar pelas vedações externas. Nesse caso, pode ser visto resíduo de fluido nas paredes externas do motor, e em forma de “respingos” pelo chão.

Outra possiblidade pode ser o vazamento para dentro do sistema de lubrificação do motor ou, para dentro da câmara de combustão.

Danos na junta de cabeçote geralmente estão associados ao superaquecimento do motor como um todo. Neste caso, periféricos como a bomba d’água, válvula termostática ou eletro ventilador do radiador, podem não estar atuando com eficiência.

Problemas mais simples como nível de fluido insuficiente no reservatório, também podem levar o motor a superaquecer.

 

 

3) FALHA DO MOTOR DEVIDO AO VAZAMENTO DE ÓLEO

Assim como o fluido de arrefecimento, o óleo lubrificante também pode vazar para o meio externo, deixando marcas nas paredes externas do motor e respingos pelo chão.

Em alguns casos, o lubrificante pode invadir o sistema de arrefecimento do motor.

 

Muitos defeitos que são atribuídos inicialmente às juntas de vedação do motor podem ter suas causas reais em vários outros pontos de funcionamento no sistema. Esses casos devem ser investigados cuidadosamente por um profissional com conhecimento técnico, pois se houver um diagnóstico errado, as juntas de vedação de um motor podem ser danificadas após a montagem.

Agora que você já sabe que em muitos casos a junta de cabeçote não é a causadora da falha no motor, você vai conseguir fazer um melhor diagnóstico no veículo. Existem muitos outros defeitos que podem ser atribuídos ao não funcionamento, e por isso a importância de estar sempre atualizado.

 

Quando Devo Trocar o Óleo do Meu Veículo?

Quando Devo Trocar o Óleo do Meu Veículo?

troca de óleo é um dos cuidados mais fundamentais para manter o motor do seu veículo funcionando de maneira eficiente e prolongar sua vida útil. Neste guia abrangente, exploraremos a importância dessa prática, respondendo às perguntas mais comuns sobre quando, como e por que realizar a troca de óleo.

Por Que a Troca de Óleo é Crucial para Seu Veículo?

óleo do motor desempenha um papel vital na lubrificação das peças internas do motor, reduzindo o atrito e o desgaste. Além disso, atua na dissipação do calor gerado pelo funcionamento do motor e auxilia na limpeza de resíduos. Com o tempo, o óleo se degrada e acumula impurezas, comprometendo sua eficácia. A troca regular é essencial para:

  1. Lubrificação Adequada: Assegura que as peças móveis do motor operem suavemente, reduzindo o desgaste e evitando danos.
  2. Resfriamento Eficaz: Ajuda a controlar a temperatura do motor, prevenindo o superaquecimento e danos associados.
  3. Remoção de Impurezas: Evita o acúmulo de depósitos e resíduos, garantindo um desempenho mais limpo e eficiente.

Quando Devo Trocar o Óleo do Meu Veículo?

A frequência ideal de troca de óleo pode variar com base no tipo de óleo, no veículo e nas condições de condução. No entanto, algumas diretrizes gerais são:

  • Óleo Convencional: Geralmente, troque a cada 5.000 a 7.500 quilômetros ou a cada seis meses.
  • Óleo Sintético: Pode durar mais, sendo recomendada a troca a cada 10.000 a 12.000 quilômetros ou uma vez por ano.
  • Condições Extremas: Se você dirige em condições severas, como tráfego intenso ou temperaturas extremas, pode ser necessário trocar com mais frequência.

Como Realizar uma Troca de Óleo Eficiente?

Para garantir que a troca de óleo seja realizada de maneira eficaz, considere os seguintes passos:

  1. Escolha do Óleo: Use o tipo e a viscosidade de óleo recomendados pelo fabricante do veículo.
  2. Filtro de Óleo: Sempre substitua o filtro de óleo durante a troca para garantir a eficiência do sistema.
  3. Profissionais Qualificados: Se não estiver confortável em realizar a troca, confie em profissionais treinados para o serviço.

Conclusão: Investimento na Longevidade do Seu Veículo

A troca de óleo não é apenas uma tarefa de manutenção; é um investimento na longevidade e desempenho do seu veículo. Ao seguir as recomendações do fabricante e realizar trocas regulares, você contribui significativamente para a durabilidade do motor e evita custosos reparos no futuro. Portanto, não subestime a importância desse procedimento simples, mas vital, para manter seu veículo funcionando suavemente por muitos quilômetros à frente.

 

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Limpeza dos bicos injetores

Limpeza dos bicos injetores

A limpeza dos bicos injetores é um procedimento importante para manter o bom funcionamento do seu veículo.

Vamos entender por que essa manutenção é recomendada:

Prevenção de Problemas: Os bicos injetores são responsáveis por garantir a dosagem correta de combustível no motor. Com o tempo, eles podem acumular sujeira, o que pode afetar o fluxo adequado de combustível. A limpeza preventiva ajuda a evitar obstruções e problemas de funcionamento irregular.

Sintomas de Problemas:

Quando os bicos estão obstruídos, o carro pode apresentar sintomas como:

Aumento no consumo de combustível
Falhas na aceleração
Oscilações de rotação ao acelerar
Aumento nos níveis de poluição

Momento Ideal para Limpeza:

Antes de realizar qualquer procedimento, é essencial passar pelo diagnóstico de um especialista. Ele verificará os indícios de problemas com os bicos ou com o motor.
A limpeza deve ser feita quando há bloqueio de fluxo de combustível pelos injetores.

Tecnologia na Manutenção:

Ferramentas específicas, como a máquina de ultrassom, ajudam a avaliar a situação dos bicos.
O uso de computadores e softwares também auxilia no diagnóstico da saúde do veículo.

Procedimento de Limpeza:

Caso o veículo realmente necessite da limpeza, o mecânico utilizará uma máquina específica.
Os chicotes, mangueira e filtro de ar são retirados.

As válvulas injetoras são removidas da flauta do veículo e colocadas na máquina de limpeza de bicos injetores.
Precisa também fazer a troca de filtros e limpeza do TBI e verificação de sensores e velas e cabos.

Portanto, não negligencie a limpeza dos bicos injetores.

Mantenha seu carro em ótimo estado para uma condução segura e eficiente!

 

A higienização do ar-condicionado de veículos .

A higienização do ar condicionado do carro é importante para evitar odores desagradáveis, acúmulo de sujeira e a proliferação de germes nocivos à saúde. 

A higienização do ar condicionado do carro remove fungos, ácaros e bactérias das tubulações e do interior do carro.
A proliferação desses micro-organismos, por conta do acúmulo de umidade, causa mau cheiro e eleva o risco de doenças respiratórias. 

A higienização do ar condicionado do carro também:
  • Ajuda a evitar o ressecamento das vias aéreas
  • Diminui o risco de transmitir doenças graves
  • O aparelho funciona de maneira eficaz
  • Reduz gastos com manutenção
  • Ambiente com um clima mais agradável
  • Contribui para a eficiência do aparelho e prolonga sua vida útil
  • Permite a identificação de possíveis problemas, como: vazamentos; sobrecarga do filtro

A higienização do ar condicionado automotivo deve ser feita pelo menos duas vezes ao ano, ou a cada 30 mil km rodados.

Não espere o seu ar condicionado apresentar mau cheiro, queda no rendimento ou dificuldade de circulação de ar. Previna-se e garanta o seu conforto e a sua saúde.

Entre em contato com a Barnato e agende a sua higienização de ar condicionado automotivo.

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